quarta-feira, 7 de maio de 2008

NÃO TEMOS TEMPO A PERDER

Há decadas existe na UFPI o curso de Filosofia eu me pergunto: onde estão os nossos filósofos?
Brincadeira. Isso é apenas uma provocação. Não quero atacar o curso oriundo da velha FAFI. Longe de mim, mas me inquieto com a postura de muitos alunos de filofia da Ufpi. Vivem querendo eleger um tal de Porco em tudo, presidente, prefeito diretor de centro, Reitor... Mas eu me ponho a perguntar-me, será que simplesmente avacalhar a coisa, resolve alguma algo? Parece hilário, mas nossos pobres graduandos viajam numa anacronia existencial: remontam as velhas reivindicações da época da ditadura, onde tudo era diferente. Hoje podemos "fazer a hora" como cantava Vandré, com completa liberdade. Eleger um porco é uma proposta no mínimo niilista, distópica e não é disso que a sociedade precisa... faria muito mais se esses goliardos modernos, fossem as periferias tentar ajudar a população carente reinvidicar um poste para uma rua, um calçamento ... eles vivem numa alucinação tosca de que suas poesias: que se resumem em nada ... nem dadaísmo é! E quando o outro dia chega, olham para si e vêem que sabem usar muito bem as suas inexpressividades... não são tolos, são bobos. Vez por outro os vejo, estão sempre ali, na praça do CCHL ... passo, juro que tento entender alguma coisa, tento tirar algo de proveito e me decepciono sempre, eles talvez acham que têem todo tempo do mundo, mas quem quer de fato mudar algo, não tem tempo a perder

sexta-feira, 4 de abril de 2008

EU VOLTEI, VOLTEI PARA FICAR.....

Depois de exatamente um mês literalmente sem notícias, eis que apareço e com novidades, e a principal delas e talvez a mais importante, pelo menos pra mim, foi o laçamente de meu livro "Casimira Quietinha: um romance sertanejo com lorota, briga e beijo" , essa obra foi premiada no concurso novos autores da Fundação Cultural Monsenhor Chaves da Prefeitura Municipal de Teresina, na categoria peça teatral com um honroso primeiro lugar em 2006. O lançamento foi dia 17 de março deste ano, foi um momento de muito emoção pra mim, quem quiser detalhes pode entrar em contanto com este site.

terça-feira, 4 de março de 2008

É cafona, mas é bonita

Resolvi que sempre que eu não tiver um bom tema e o tendo não ter tempo ou inspiração pra debruçar-se sobre o mesmo, citarei trecho de poemas meus ou dos outro. Não quero encher de lingüiça o site/blog mas também não quero deixá-lo há muito tempo sem novas postagens. A verdade é que em versos também revelo minhas idéias, de uma forma mais sintética, porém muitas vezes, menos claras é bem verdade. Mas as poesias têm disso. Creio que nunca conseguirei chegar ao fundo de muitas poesias de Mario Faustino – quem eu gosto muito de ler – um verso poético sumariza muita coisa e às vezes silencia mais do que explicita ... deixemos de muito prólogo e vamos aos versos, estes foram escritos creio que há uns três anos, hoje não estou tão singelo assim ... como diria Renato Russo a música dos “Menudo” é cafona mais é bonita!

D(c)ores

A vida
Troca nomes
Muda homens
Rouba amores;
Ouvi rumores
Que fulano
Ama cicrano
E é querido
De beltrano
E assim
Vai ela...
...mais que bela...
...cinderela...
...tão singela...
mudando nomes
trocando homens
roubando amores.


(Waldílio Siso)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

A Clásse Média é Mediocre, isto é Óbvio!

Quis eu atualizar minha página na web, assuntos não me faltaram. O que me foi caro, ou difícil até aqui é tentar fazer uma abordagem com no mínimo, uma dose de originalidade, não digo original no sentido de esplêndido, magnífico, mas me refiro a questão de explicitar o meu ponto de vista e não meros plágios ou banalidades quaisquer...
Dessa vez vou pedir licença para apenas transcrever a letra de uma música ao meu ver sublime na forma de abordar um tema tão instigante ... é uma dica, não posso me furtar de lhes contar as novidades ...
Além de citar a letra deixo o link do vídeo no youtube,
Um presente a meus leitores
Trata-se da música “Classe Média” de Max Gonzaga

Sou classe média
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal

Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio “coletivos”
E vou de carro que comprei a prestação

Só pago impostos,
Estou sempre no limite
do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo
um pacote CVC tri-anual

Mais eu “to nem ai”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “to nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda
a periferia toda
Mas fico indignado
com estado
quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado
que me estende a mão

O pára-brisa ensaboado
É camelo, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol

Mas se o assalto é em Moema
O assassinato é no “Jardins”
A filha do executivo é estuprada até o fim

Ai a mídia manifesta
a sua opinião regressa
De implantar pena de morte,
ou reduzir a idade penal

E eu que sou bem informado
concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência
e a tiragem do jornal

Porque eu não “to nem ai”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “to nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Quem vai pagar o pato?

É muito comum no Brasil se confundir algo que é de todos como que seja algo que não é de ninguém. Não há um verdadeiro senso do que seja público, muito pior do que isso é quando se trata o que é de todos como se fosse apenas seu. Há muitas atitudes por parte de inúmeros administradores que são extremamente provincianos. Às vezes fingem que não existe um troço chamado Lei de Responsabilidade Fiscal. É uma verdadeira roubalheira o que acontece na maioria das cidades do Brasil, isso tudo nas barbas dos órgãos competentes de fiscalização e denúncias. Nós aqui ainda achamos que existe almoço grátis. Felizmente todos podem ter ao menos luz: até as 18h quando o sol se põe. O pouco que é investido é muito saqueado e quem paga o pato: o mais fraco e o pior é que o coitado não prova nem do caldo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O que é mais inteligente: o livro ou a sabedoria?

Quem já ouviu a música “Gentileza” de Mariza Monte? Muitos, eu sei. Mas quem já parou para observar de que se trata? Eu também não havia percebido até que um amigo, Baltazar Nogueira, me informasse e inspirasse essa postagem. Para quem não está lembrando eis a letra e em seguida sua história:

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca

Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de Gentileza

Por isso eu pergunto
A você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria

O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o Profeta

A música é de uma agradabilidade sublime, observemos a penúltima frase: Amor palavra que liberta. Marisa Monte fala de uma pessoa, José Datrino, chamado Profeta Gentileza ou Jozze Agradecido nasceu em Cafelândia interior de São Paulo no dia 11 de abril de 1917 e faleceu em Mirandópolis também em São Paulo no dia 29 de maio de 1996 tornou-se conhecido a partir de 1980 por fazer inscrições peculiares em mais de cinquenta pilares de um viaduto no Rio de Janeiro, onde andava com uma túnica branca e longa barba. As suas inscrições pregava a paz, a solidariedade o amor e sobretudo, a gentileza ... certo dia passaram tinta sobre as palavras de Gentileza , mas elas já foram restauradas pela Prefeitura do Rio de Janeiro e hoje é um pratimômio cultural da cidade ...portanto eis uma boa dica a você no mundo, leitor: quem nunca ouviu, ouça agora e quem já ouviu, ouça com mais atenção ... viva com mais Gentileza ...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Viva a nossa plutocracia

Há alguns anos no Brasil vigorava o voto censitário, ou seja, votava quem tinha dinheiro, hoje a coisa inverteu-se, na nossa democracia imperfeita, pode votar liso, falido,mulher, homem e até quem nem sabe o que diacho é isso, também pode mas, só elege-se quem tiver grana. Pra se ter uma idéia um ex-secretário da prefeitura de Barras alhures confessou-me ter gasto R$ 50.000,00 no pleito eleitoral e não foi eleito vereador, imagine o Prefeito, o deputado o governador, o presidente? É algo espantoso! As cifras passeiam pela casa das dezenas de milhões, isso o que é revelado. Sem falar nos caixas dois,três, quatro etc. isso não é privilégio nosso, sei disso, mas temos muita miséria, muito gente com quase nada para esbanjarmos tanto dinheiro assim, explicitando claramente(a redundância é proposital) uma ladroagem. Falo ladroagem por que para mim os termos improbidade, corrupção, indecoroso eufemizam o caráter de muitos ladrões. Há exceções, mas são raríssimas. Como as regras não são feitas de exceções digo nós somos uma plutocracia, somos governados por quem tem dinheiro. Somos uma gente roubada a cada segundo, saqueada, enganada, por que aqui para muitos, honestidade é virtude. E isto é errado. Honestidade é obrigação, como diz Lia Luft. Sei que tudo o que hoje a mídia informa não é novo. Getúlio Vargas matou-se por pressão de Lacerda, que a cada dia denunciava seu governo mergulhado em escândalos e ladroagem. Saiu da vida, entrou na história, mas esta revisada não deixa de narrar: Vargas foi ladrão. Entendemos como ladrão aquele que usufrui daquilo que não é seu, sem o consentimento do dono. Republica, quer dizer coisa pública (res=coisa),ou seja, de todos e não de um grupo ou indivíduo. Todos devemos participar do ônus e do bônus, mas essa regra é severamente escanteiada. Relembrando um pouco Maquiavel, muitos de nossos políticos “chegam ao poder mas não a glória”.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

QUANTAS PERGUNTAS VOCÊ SE FAZ POR DIA?


Há um ditado que diz: a necessidade é a mãe das descobertas, parafraseando isto disse o economista e historiador Maurice Dob
“a crise é parteira de mudanças”. Saber todas as perguntas é muito diferente de ter alguma resposta, elas não são caminhos,antes consistem em provocações, pari passu, inquietações, que diga Neruda com seu “Livro das perguntas” e agora recentemente Cristovam Buarque aparece com um livro homônimo. Mas ao contrário do que se possa imaginar ambos os livros citados não nos trazem as respostas...elas continuam repousando sobre nossas incertezas. Será que dos autores também? Deixo pra vocês um pouco do que estes grandes escritores quiseram conosco compartilhar:

DIME, La rosa está desnuda
o sólo tiene esse vestido?
(Me diga: a rosa está nua
ou só tem esse vestido)
Pablo Neruda
As borboletas são rosas que aprenderam a voar,
ou as rosas são borboletas preguiçosas?
Cristovam Buarque
Disse certa vez Isaac Newton “Se pude enxergar mais longe é porque me apoiei em ombros de gigantes”, portanto deixo aqui uma pergunta minha, quem sabe não será um início de um novo livro nesse estilo.
O que dizer das aves que não voam?
Que são menos importantes
ou que têm mais “os pés no chão”?
Waldílio Siso





sábado, 12 de janeiro de 2008

Qual o papel de um Presidente?

Qual o papel de um presidente? A palavra deriva do latim prae sidere que quer dizer ‘aquele que está a frente’. Um presidente, seja ele de uma república ou de uma associação de moradores, deve antes de mais nada exercer o expediente da diplomacia, no sentido da habilidade, argúcia, engenho, circunspecção. Um presidente deve ser um agregador e não um elemento de dispersão, intrigas ou de, no bom português, picuinhas.
Ao se tornar um presidente no mínimo se espera dessa pessoa que ela esteja pronta para resolver problemas e não criá-los. No caso específico de um presidente de sindicato, este é um representante de uma categoria, portanto é obvio que o mesmo tenha de travar embates no sentido de conseguir melhorias para a classe a qual representa, ele vai ser um reinvidicador, mas mesmo assim, esse não é seu principal papel que deve a questão da agregação. É lógico, todos os representados devem sentir-se participantes de um mesmo grupo, embora no mesmo esteja presentes inúmeras tendências, isto é normal e até esperado, todavia o que deve prevalecer são as deliberações acordadas junto a coletividade, tais deliberações podem está materializadas em um estatuto, em uma constituição, em um regulamento etc.
Diz o grande Voltaire que mesmo que não concorde com nada do que a pessoa diga, defende até a morte o direito que ela tem de falar, eu comungo dessa tese, digo o mesmo, apesar de de vez em quando sentirmos uma vontadezinha de dizer um “¿Por qué no te callas?” Devemos imaginar que a nossa idéia deve ser negociada e não imposta, portanto não vale a pena cercear a liberdade de expressão de alguém, vale muito mais a pena policiarmos a nossa forma de nos expressar e lembrarmos que a questão não deve ser dicotomizada em "falar ou calar" e sim, buscar o sensibilidade de perceber que há momentos de falar e momentos de ouvir, em suma, mesmo se pudéssemos falar tudo, o nosso primeiro gesto de inteligência seria aprender a calar-se. E pra finalizar deixo aqui uma citação de William Shakespeare "depois de um certo tempo(...) a gente aprende que não importa onde já chegou, mas para onde estamos indo, pois se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve".


* Na foto, Jone Clay Macedo, recém eleito Presidente do sindicato dos Artistas do Piauí.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O homem e sua hora são um só

Já falei aqui certa vez de poemas e escritores de poesia e do dado impressionante: há mais “poetas” que leitores de poesia. É difícil precisar se esta informação procede, mas sei que muitas pessoas rabiscam em alguma fase da vida, ou por toda ela, uns versos na maior parte das vezes românticos, isso é comum. O Brasil não é um país de leitores. Nós lemos pouco. Isso é mais fácil de comprovar, não temos nem a metade de livrarias que tem na Argentina por exemplo. Não me proponho aqui a buscar os motivos desse problema, valho-me em comentar que: quem não lê será escravo de quem lê, ouço isso de minha mãe há muito tempo. Mas para piorar ainda mais esse quadro cito aqui a questão do entendimento, da interpretação, que é outro problema. Que adianta dar visão a um cego num dia de breu? Ele não enxergaria do mesmo jeito.
Eu sei que não tem nada ver mas esse prólogo foi apenas pra vos presentear com um trecho de um poema de Fernando Pessoa... e se você escreve ou já escreveu algum poema vai poder enquadrar-se no séquito dos lêem poesias...


O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais é carne, cujo pó
A terra espreita.

(SÉTIMO (I) / D. JOÃO O PRIMEIRO- “Mensagem” – Fernando Pessoa)

domingo, 6 de janeiro de 2008

Associação Piauiense de Teatro de Bonecos

Está em fase de implantação a APTP –ASSOCIAÇÃO PIAUIENSE DE TEATRO DE BONECOS – Já criamos um Estatuto, mas este ainda sofrerá alguns mudanças, e estamos agora nos reunindo para elegermos ou aclamarmos a primeira Diretoria. Ano passado no mês de Outubro foi realizado pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves o Primeiro Festival de Teatro de Bonecos de Teresina, tivemos a participação de vários grupos e de figuras ilustres nessa área, como o Grande Afonso Miguel, meu parceiro e Diretor do Grupo Biboca Wellington Sampaio, Chagas Vale com o seu Fanhuca, eu Waldílio Siso, Lívio com seu grupo Kimulengos, Chocolate e o seu Grupo Isaque dentre outros. Cada Grupo grupo recebeu um Prêmio por participação de R$ 500,00. Para este ano estamos querendo ampliar as manifestações teatrais com bonecos em nosso Estado e a Fundação da ATPT será de suma importância, visto que assim teremos mais posibilidade de buscar junto as leis de incetivo à cultura a capitação de recursos para levarmos o Teatro de Bonecos para o maior número possível de cidades em nosso Estado e também fora. Mas, a priori, essa não será nossa meta principal. A nossa principal meta para esse início será agregar o maior número possível de artistas atuam ou querem atuar na área do teatro de Bonecos e espandir nossa arte por meio de oficinas e cursos de iniciação, promovidos pelos sócios de nossa instituição. As espectativas são grandes. Nessa terça-feira dia 08/01/2008 estaremos nos reunindo na casa da cultura às 19h, esta será a terceira reunião em menos de um mês e poderá já está decidindo sobre os nomes que irão compor a direção da instituição para os proximos três anos.
* A foto em detalhe é do boneco gigante de Afonso Miguel

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

TENHO ANDADO DISTRAIDO

Es-me aqui novamente mas ainda de mente velha, digo, sem novidades. Pus um layout novo no site, uma foto de Teresina, as máscaras ainda estão aqui ... quando me propus escrever num site, logo pensei: não vou querer publicar qualquer coisa, qualquer besteira, mesmo que demore atualizar e de fato tem sido assim. Quase sempre que se tenta manter sozinho um site atualizado, se incorre em mesmices ou meras notas sem importância ... visito diariamente vários sites (do tipo blog) tem pessoas que preferem falar de si (o que fez ou deixou de fazer), outras usam um tema central como mote pra suas matérias, eu me incluo mais ou menos nesse último e como eu disse quero coisas e temas interessantes por isso estou também a espera de sugestões ...
EU TENHO UMA (IN)FELIZ MANIA DE EMITIR MINHA OPINIÃO EM TEMAS DE VÁRIO FEITIO E CIRCUNSTÂNCIA por isso nesse ano quero me permitir explorar mais isso, em textos não muito longos e menos complexos (viu Macelândia). Isso tudo são metas, planos, pois as coisas irão depender de minha inspiração e também da expiração, por que não? As desculpas comuns de blogueiros quando deixam de publicar é que estão sem tempo, em alguns casos pode até ser, mas não quero usar esse argumento (vou procurar outros...rssss)... na verdade me distrai e quando vi, quase dois meses de sumiço... esse é a verdade tenho andado distraido, não sei se apenas pedir que o acaso nos proteja nesse caso é o suficiente ... mas de qualquer forma, deixarei de falácias ou trocadilhos
FELIZ 2008 PRA TODOS!
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Quem sou eu

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Formado em história, mestrando em educação. Educador social (trabalho com prevenção às droga) Tenho como hobby, a dramaturgia, escrevi algumas peças teatrais e tenho um livro publicado nesta área.